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Fotógrafo captura imagem impressionante de sucuri gigante com capivara no estômago

Sucuri gigante em processo de digestão após degustar uma suculenta capivara — Foto: Eli Martinez

Durante expedição por Mato Grosso do Sul, o fotógrafo de vida selvagem, Eli Martinez, encontrou com duas sucuris. Os registros foram compartilhados nas redes sociais

Na pitoresca região de Bonito, Mato Grosso do Sul, o renomado fotógrafo de vida selvagem, Eli Martinez, vivenciou um encontro verdadeiramente extraordinário durante sua última expedição no rio Formoso. Ao invés de uma, Martinez se deparou com duas imponentes sucuris, sendo uma delas uma verdadeira gigante com a “barriga cheia”, proporcionando momentos inesquecíveis para os registros capturados em 2023, compartilhados apenas na última semana nas redes sociais.

Em entrevista exclusiva, Eli Martinez descreveu a experiência como “incrível” ao estar próximo da cobra que havia recentemente desfrutado de uma farta refeição à beira do rio Formoso. A serpente, uma sucuri verde, demonstrou tranquilidade e movimentos lentos, conservando energia para a digestão. Surpreendentemente, ela não se mostrou incomodada com a presença do fotógrafo e sua equipe.


Foi incrível estar perto dessa cobra. Ela havia comido recentemente, então estava muito relaxada e se movimentava lentamente, economizando energia para a digestão. Ela não se incomodou com a nossa presença.

— Eli Martinez/Fotógrafo

De acordo com Martinez, a sucuri verde havia se alimentado de uma capivara e estava em processo de digestão há duas semanas. “Estava descansando na beira do rio Formoso, digerindo sua grande refeição de uma capivara. Essa foi a segunda semana em que ela estava digerindo o animal. É tão impressionante o quão grande as suas barrigas podem esticar-se”, esclareceu.


LITERATURA DA AMAZÔNIA

Toda a trama desta obra de suspense se passa na cidade fictícia de Dazonino, um pequeno distrito industrial encravado no extremo norte do Brasil, mais precisamente no topo da Amazônia Legal, onde a biodiversidade é rica em vidas raras e minérios valiosos. Ambos cobiçados mundo afora, mais por quem destruiu seu próprio bioma, exauriu o solo e consumiu até a última gota de água potável.
É habitada por um povo miscigenado, pardacento, de olhos espremidos e bocas roxas. Caboclos persistentes nas crenças, profanos nas festas, devassos no amor e no sexo.
Um povo que gosta de viver tão intensamente que às vezes não é levado muito a sério. Que ri e chora simultaneamente, rezando e sambando, benzendo e amaldiçoando. Idiossincrasias que encantam e espantam. Tudo para driblar dificuldades tão crônicas quanto pandemia de malária ou surto assombroso de poliomielite.
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Foto: Eli Martinez

A peculiaridade do processo digestivo das sucuris chamou a atenção do fotógrafo e da comunidade científica local. A doutora em Ecologia e especialista em répteis, Juliana de Souza Terra, explicou que essas serpentes podem levar até um mês para digerir presas grandes como porcos e capivaras. As adaptações em seus corpos permitem que engulam presas gigantes.
“Elas conseguem deformar temporariamente o crânio, a mandíbula é flexível permitindo que elas abram bastante a boca. O ângulo de abertura em algumas espécies pode chegar a 180ºC, também tem o fato de terem a pele bastante elástica e as costelas móveis”, apontou a especialista.

LITERATURA DA AMAZÔNIA

Pescador e artesão afamado no pequeno município de Peixe-Boi, Jandir Loureiro morava com a mulher, Maricota, num chalé construído com galhos e troncos de árvores, coberto por cavacos, quintal amplo e arborizado.
Costumava tarrafear no furo do Mortalha, no imenso rio de águas morenas, onde abundavam saborosos acarás.
Porém, o desentendimento com uma mulher desconhecida, durante a negociação para compra e venda de uma tarrafa, mudou profundamente a rotina do casal, levando Jandir à morte em menos de vinte e quatro horas, e abalando, de forma irreversível, a sanidade da mulher.
O que levou essas pessoas à destruição?
Feitiçaria? Maldição? Encantamento?
Descubra lendo este conto inspirado em lendas típicas da Amazônia.

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A doutora em Ecologia e especialista em répteis, Juliana de Souza Terra, explicou que as sucuris podem passar mais de um mês digerindo animais grandes, como porcos e capivaras. Mas elas só conseguem engolir as presas “gigantes” devido às adaptações em seus corpos.

Eli Martinez desbrava a escuridão: explorador encontra sucuri gigante em labirinto subterrâneo

O segundo registro impressionante da expedição de Martinez ocorreu em outro trecho da região, onde o fotógrafo encontrou uma sucuri em sua toca. “Uma das minhas imagens favoritas. Tivemos que caminhar através de uma grama de 3-4 pés de altura e depois rastejar para este enorme sistema de túneis criado pelas sucuris. É assim que elas viajam em terra de uma parte do rio para outra. Uma vez lá dentro, avançamos lentamente para nos aproximarmos o suficiente da cobra para capturar esta imagem”, comentou o fotógrafo.
A extraordinária jornada de Eli Martinez em Bonito (MS) destaca não apenas a beleza da vida selvagem local, mas também revela os fascinantes comportamentos e adaptações das sucuris, proporcionando uma visão única do reino animal.

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